Campina Grande, eu te sinto
Às vezes quando pressinto torturas no meu coração
Por isso vem sem demora
Trazendo os tempos de outrora, aquela doce ilusão
Eu quero ver novamente a lua branca inocente prateando tuas serras
Troquei por tua pobreza
O que busquei de grandez pisando em putras terras
Campina Grande, o que importa
Ter querido em outra porta
Agazalhar o meu sofrer
O mundo estranho me deixou
Porém melhor me ensinou
A contigo smepre viver
Campina Grande, quero te ver
Campina Grande querida
Orgulho da minha vida
Eu sou doidim por você
Campina grande, meu bem-querer
Campina Grande querida
Orgulho da minha vida
Eu tô doidim pra te ver!
(José Felinto de Araujo)
sábado, 5 de junho de 2010
O Paraíba ( mais uma música da BANDA ARUPEMBA )
O Paraíba rasga com os dedos o destino
e aprende desde menino
que o futuro lhe espera.
Vida guerreira de origem cangaceira
na tapa ou na peixeira
não abre pra seu ninguém.
É resistente, amola faca nos dentes
encara bicho de frente
pra não deixar a cuia secar.
Culturalmente estamos muito na frente
com licença a toda gente
vai demorar pra chegar cá.
E na festança bebe, come e enche a pança
pula, canta, fala e dança
se deixar não quer parar.
De clima quente, coração e corpo inteiro
Paraíba é celeiro de poesia pode chegar.
E com orgulho, tou aqui pra proferir
arupemba é daqui, dá licença vou cantar.
Joáz de Brito ( BANDA ARUPEMBA)
e aprende desde menino
que o futuro lhe espera.
Vida guerreira de origem cangaceira
na tapa ou na peixeira
não abre pra seu ninguém.
É resistente, amola faca nos dentes
encara bicho de frente
pra não deixar a cuia secar.
Culturalmente estamos muito na frente
com licença a toda gente
vai demorar pra chegar cá.
E na festança bebe, come e enche a pança
pula, canta, fala e dança
se deixar não quer parar.
De clima quente, coração e corpo inteiro
Paraíba é celeiro de poesia pode chegar.
E com orgulho, tou aqui pra proferir
arupemba é daqui, dá licença vou cantar.
Joáz de Brito ( BANDA ARUPEMBA)
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